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Notícias

Casimiro bate recorde de maior live da história do YouTube ao transmitir Brasil x Sérvia

Categoria: Lives, Notícias | 25.novembro.2022

O streamer Casimiro, recentemente banido por engano da Twitch, bateu o recorde de maior live da história do YouTube ao atingir o pico de 3,48 milhões de pessoas assistindo simultaneamente a estreia da seleção brasileira contra a Sérvia na Copa do Mundo do Qatar.

Marília figurava no topo da lista com sua primeira live intitulada “Live Local Marília Mendonca”, realizada no dia 8 de abril de 2020. A apresentação teve 3,31 milhões de visualizações, sendo até então a live mais vista da história do YouTube, à frente de artistas internacionais, como BTS e Andrea Bocelli.

A segunda live de Marília Mendonça, a “Todos os Cantos De Casa”, transmitida em 9 de maio, figura na oitava posição do ranking, com 2,21 milhões de visualizações. Os números correspondem ao pico de visualizações, ou seja, o número de dispositivos conectados na transmissão ao mesmo tempo.

Confira abaixo as lives com os maiores picos da história do YouTube:

  1. CazéTV (Brasil): 3,48 milhões
  2. Marília Mendonça (Brasil): 3,31 milhões
  3. Jorge & Mateus (Brasil): 3,24 milhões
  4. Andrea Bocelli (Itália): 2,86 milhões
  5. Gusttavo Lima (Brasil): 2,77 milhões

O novo canal de Casimiro, o CazéTV, transmitirá, no total, 22 jogos do Mundial. Os direitos de transmissão via streaming foram negociados pela FIFA com a empresa LiveMode, produtora e comercializadora do pacote. Essa, então, fechou parceria com o YouTube e negociou cinco cotas de patrocínio.

Casimiro transmitirá as outras partidas do Brasil, a final da Copa, entre outros jogos. Ele também fará lives e cortes com suas reações sobre os melhores momentos de todos os jogos. Parte do conteúdo aparecerá no canal “Cortes do Casimito”.

YouTube é o aplicativo mais utilizado por crianças brasileiras; confira lista

A pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box indicou que o YouTube ainda é o app mais acessado por crianças brasileiras de zero a 12 anos.

O estudo monitorou lista com 15 aplicativos. 67% das crianças com acesso a smartphone assistem a vídeos pelo streaming do Google, segundo os pais. Em relação ao ano passado, contudo, houve queda de 5%.

E não foi só o YouTube que sofreu queda no acesso dos pequenos. Praticamente todos os apps da lista perderam acessos. A maior foi do Facebook (6%), caindo de 24% para 18%.

 

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fonte: olhar digital

HU realiza série de lives em alusão à campanha de prevenção ao suicídio

Categoria: Notícias | 23.setembro.2022

Começa nesta sexta-feira, 23, uma série de lives promovida pelo Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) para marcar o Setembro Amarelo – Campanha de Prevenção ao Suicídio. A iniciativa “Você não está sozinho” vai promover três lives com diferentes temas, abertos a todo o público, principalmente a estudantes.

No dia 23, às 13h, o tema “Ações institucionais de valorização da vida e prevenção ao suicídio em contextos universitários” será apresentado por Neury José Botega, psiquiatra, docente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro fundador da Associação Brasileira de Estudos e Prevenção ao Suicídio (Abeps).

No dia 26 e setembro, segunda-feira, a live “Prevenção ao suicídio e saúde mental do estudante” terá início às 17h e será conduzida por Luiza Elena Casaburi, enfermeira psiquiatra e docente da Universidade de Uberaba (UNIUBE), e por Tomas Ferreira, psiquiatra e professor a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). A mediação será feita por profissionais do HU.

No dia 30, sexta-feira, às 15 horas, a temática será “Prevenção ao Suicídio: conhecer para ajudar(se)”. O assunto será tratado por André Masiero, psicólogo da UFSCar, e André Pastana Beraldo, psiquiatra do HU. A mediação também será conduzida por profissionais do Hospital.

A atividade é organizada pela Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP) e pela Unidade e-Saúde do HU. As lives serão transmitidas pelo canal do HU no YouTube (www.youtube.com/c/HUUFSCar).

 

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Rainha Elizabeth II: transmissão ao vivo mostra comprimento da fila para se despedir da monarca

Categoria: Lives, Notícias | 16.setembro.2022

A Rainha Elizabeth II do Reino Unido morreu na última quinta-feira (8), no Palácio de Balmoral, na Escócia. Após mais de uma semana seguindo ritos da família real britânica, o corpo da monarca se encontra no Westminster Hall, no Palácio de Westminster, em Londres.

Até a próxima segunda-feira (19), a população poderá visitar o funeral, para dar o último adeus a rainha Elizabeth II. E não é nenhuma novidade que a monarca era mundialmente querida, fazendo com que muitas pessoas desejassem ir até o seu encontro.

A fila para dar tchau a rainha, inclusive, já ultrapassou seis quilômetros de extensão e algumas pessoas chegaram a acampar na fila para esperar a abertura do velório ao público.

Pensando no bem estar da população, o governo britânico emitiu um mapa que mostra a rota completa que fila deve seguir às margens do rio Tamisa. No mapa também é possível verificar postos de segurança, que oferecem água e primeiros socorros aos fãs de Elizabeth.

Mapa sobre o velório da Rainha Elizabeth II

Imagem: Reprodução/Governo do Reino Unido

Além disso, há uma transmissão ao vivo no YouTube que acompanha em tempo real o tamanho da fila. A live está sendo feita no canal do Departamento de Digital, Cultura, Mídia e Esporte do Reino Unido.

Além do tamanho da fila, a transmissão também informa o tempo estimado para que os visitantes cheguem até o caixão da rainha. No momento em que a publicação está sendo escrita, a estimativa é de 9 horas.

O governo britânico ainda salienta aos visitantes que eles devem se cuidar e se hidratar durante todo o período na fila, afinal, eles passarão muito tempo em pé, com poucas oportunidades para se sentar, já que a fila fica andando durante todo o tempo.

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fonte: olhar digital

 

A revolução das compras com as lives

Categoria: Notícias | 19.agosto.2022

As compras motivadas pelas redes sociais não são novidade. Quase dois terços dos consumidores dizem que já compraram algo por uma rede social, de acordo com uma pesquisa da Accenture com mais de 10 mil usuários globais.

O popular hashtag #TikTokMadeMeBuyIt (o TikTok me fez comprar isso) foi clicado mais de 18,5 bilhões de vezes, e a média de uploads diários no YouTube com as palavras “Shop With Me” (Compre Comigo) no título aumentou mais de 60% em 2021, em comparação com o ano anterior.

Anteriormente, os consumidores deixavam essas plataformas para concluir suas compras, usando links para sites como o da Amazon, mas as redes sociais querem que a transação ocorra dentro do aplicativo, assim podem receber uma parte da receita. A Amazon, a força dominante no comércio eletrônico, agora está cortejando grandes influenciadores para obter uma parte das compras ao vivo.

“Basicamente, vemos o YouTube como um lugar onde a atividade de compras ocorre há muito tempo, e nosso objetivo é (…) tornar essa atividade mais simples e natural”, diz David Katz, vice-presidente de gestão de produtos do YouTube Shopping.

Recursos que permitem aos usuários clicar em links de produtos enquanto assistem a uma transmissão ao vivo no YouTube estão disponíveis no Reino Unido e nos Estados Unidos, onde Katz admite que ainda está em “fase experimental”. A interação com as ferramentas nesses países está mais atrasada que em outros como Coreia do Sul, Brasil e Índia.

“Ainda é muito cedo para tirar conclusões”, acrescenta Katz. “O comportamento é mais avançado em alguns mercados. Teremos que aprender se existem diferenças intrínsecas ou se é simplesmente questão de desenvolver a compreensão e o entusiasmo do usuário.”

Um evento de livestreaming no YouTube no ano passado apresentou o chefe Gordon Ramsay mostrando aos espectadores como preparar um jantar festivo usando “sua linha de panelas preferida”, que os usuários podiam comprar clicando nos links do vídeo. O evento de uma semana gerou 2 milhões de visualizações ao vivo –uma pequena proporção dos 2 bilhões de usuários do YouTube–, e Katz o considera um sucesso.

YouTube, TikTok e Instagram dizem que as compras ao vivo são um recurso nascente, e nenhuma forneceu números sobre as vendas ou receitas geradas por meio de livestreams.

As estimativas dos funcionários do TikTok sugerem que a empresa está oferecendo o recurso a preço de custo, com algumas transmissões ao vivo resultando em vendas zero, enquanto uma pessoa informada sobre o teste do Instagram diz que não está conseguindo gerar vendas significativas.

“Nossa esperança é que o comércio continue sendo uma oportunidade para os criadores ganharem uma vida sustentável –seja por meio de parcerias de conteúdo de marca ou de suas próprias linhas de produtos”, diz Ashley Yuki, codiretora de produto do Instagram.

A Meta, que interromperá as compras ao vivo em sua plataforma Facebook a partir de outubro para se concentrar em vídeos curtos, está avançando com o recurso no Instagram. Seu foco é “acertar a experiência” nos EUA antes de lançá-lo em outros mercados, diz Yuki.

Uma série de investigações do Financial Times revelou que o TikTok Shop não conseguiu ganhar força desde o lançamento no Reino Unido no ano passado, seu primeiro mercado de compras ao vivo fora da Ásia.

Funcionários falaram sobre um choque cultural com a proprietária chinesa da empresa, ByteDance, nas tentativas de trazer seu modelo de comércio eletrônico –e práticas de trabalho– para os mercados ocidentais. Empregados sediados em Londres, reclamando de más condições e metas irreais, demitiram-se em massa e o chefe do departamento foi substituído depois de dizer aos colegas que não acreditava em licença-maternidade.

O início lento no mercado do Reino Unido contrasta fortemente com as compras ao vivo na China, onde é um setor maduro e estabelecido em plataformas como Taobao, Pinduoduo e Douyin. Este último, o aplicativo irmão chinês do TikTok, teve um aumento de 300% nas vendas ano a ano, com usuários comprando mais de 10 bilhões de produtos –provando que pode ser um negócio lucrativo.

As plataformas na China, no entanto, são suportadas por um sofisticado ecossistema de comércio ao vivo que envolve agências de talentos dedicadas, cursos especializados para apresentadores de lives, além de estúdios, empresas de iluminação e produção.

 

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matéria: folha

A Twitch vai perder a liderança de lives no Brasil?

Categoria: Dicas, Notícias | 22.julho.2022

Como já falamos nesse post, a Twitch é um site de transmissão ao vivo especializado em games que teve seu início em 2005. Por muito tempo, a Twitch teve destaque entre outras plataformas no que diz respeito a fazer lives. Hoje, se você deseja assistir a uma live, provavelmente irá acessar a Twitch. Isso porque é lá que estão as gameplays do Alanzoka e do Coringa, os reacts do Casimiro, os campeonatos do Gaules e mais. Além disso, é onde estão alguns streamers menores, que tentam, diariamente, serem descobertos por outras pessoas e obterem algum dinheiro extra.

Porém, isso começou a mudar. Primeiramente, o ex-atleta profissional de Free Fire Nobru trocou a Twitch pelo YouTube. O influenciador firmou um contrato de lives exclusivas na plataforma, divulgado no dia 28 de junho desse ano. Esse anúncio é importante porque pode abalar o mercado de livestreams de jogos, hoje dominado pela Twitch e rodeado por plataformas menores como Facebook Gaming, Trovo, Booyah! e TikTok.

Além disso, nos Estados Unidos grandes nomes já trocam a Twitch pelo YouTube, como Ludwig — que quebrou o recorde de inscrições na “roxinha” —, TimTheTatMan e Valkyrae. O motivo para a troca costuma ser o mesmo: os streamers querem cumprir menos horas de lives para dedicar mais tempo à família e à criação de outros conteúdos. E a Twitch também não é mais a plataforma dos sonhos. E fica a questão: a Twitch vai perder a liderança de lives no Brasil?

 

Mas qual o problema com a Twitch?

O problema, segundo o site do Canaltech é que está cada vez mais difícil streamar na Twitch. Em 2021, a plataforma teve uma mudança no valor dos subs e dos bits. Os subs pagos, que antes custavam R$ 22,90, passaram a sair por R$ 7,90. A expectativa era que os espectadores apoiassem mais criadores com a redução do valor e, consequentemente, os criadores ganhassem mais dinheiro.

Mas, não foi o que aconteceu. Streamers pequenos e médios viram seus lucros — que já não eram expressivos — despencarem pela metade. Alguns até tentaram driblar as medidas com lives com tela preta ou dormindo. Porém, o sentimento geral é de descontentamento. Muitos desistiram da plataforma e voltaram a empregos tradicionais; outros continuam lá, tentando ser descobertos.

Do outro lado, os espectadores também veem mudanças: a quantidade de anúncios na plataforma aumentada drasticamente. Ou seja, os streamers ganham menos, e o público vê mais propaganda. Na época, a Twitch afirmava que avaliaria os impactos da mudança, e estaria disposta a retroceder caso a recepção fosse negativa. Hoje, a plataforma não fala nada — o Canaltech tentou contato com a empresa mais de uma vez, mas não obteve retorno.

E pode piorar: uma reportagem da Bloomberg de abril de 2022 apurou que a Twitch estuda reformular seu sistema de parceria ainda neste ano. Entre as mudanças, estão o incentivo para ainda mais propagandas e a diminuição dos valores repassados aos parceiros, de 70% para 50% (o mesmo repasse de afiliados). Isso refletiria a visão de futuro da Amazon, que comprou a Twitch em 2014: buscar sustentabilidade financeira, não mais a popularização da plataforma.

 

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referência: canaltech

A estratégia com lives da Amazon para o Prime Day

Categoria: Lives, Notícias | 15.julho.2022

O Amazon Prime Day é um evento exclusivo para assinantes da Amazon Prime que consiste em descontos na maioria dos produtos. Para o evento deste ano, a Amazon usou uma estratégia com lives para divulgar e alcançar os consumidores tradicionais.

No lançamento da 3ª edição do Prime Day no Brasil, a Amazon criou um estúdio em formato de caixa em frente ao Shopping Center 3, na Avenida Paulista, para transmissão com influenciadores e vendedores de componentes. Nesse sentido, a ação foi uma grande jogada de marketing para o evento de compras.

Assim, o Prime Day Study, segundo a gerente de marketing da empresa no país, Camila Nunes, foi projetado como forma de integrar o virtual e o físico. Houveram duas transmissões por dia no canal oficial da Amazon no YouTube, em que os criadores de conteúdo puderam se comunicar sobre seus respectivos espaços em que são especialistas, com peças à venda. Além disso, os profissionais de marketing que possuem pontos de venda no site contaram suas histórias e forneceram seus próprios produtos.

“É cada vez mais importante aproximar o consumidor brasileiro, pois somos um logotipo feito através dos brasileiros. Portanto, precisamos fazer algo unificado em termos de produção de conteúdo para garantir que o visitante Prime veja todos os benefícios e ofertas que possa desfrutar. “”, explicou.

Prime Day

O Prime Day começou à meia-noite desta quarta-feira (12), e se estendeu por 48 horas, com descontos entre 20% e 50% nas mais diversas categorias de produtos. Além disso, além dos itens promocionais, os membros do serviço também tiveram direito a frete grátis – sem valor mínimo – para todo o País em produtos enviados pela Amazon.

Para os dois dias de evento, para atender o aumento no volume de vendas, a empresa adicionou à operação em torno de 6 mil colaboradores temporários, que atuaram em 12 centros de distribuição e cinco estações de entrega espalhados pelo Brasil.

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